segunda-feira, 25 de abril de 2011

Anjo

Como posso eu um mortal,
simples e sincero,
amar um ser celestial como a ti?
Puro e singelo que veio dos céus,
com sua luz iluminando a minha escuridão.

Fazendo com que eu trilhasse caminhos que nunca havia percorrido,
experimentasse o doce sabor desse amor,
oh com triste estou,
pois sei que esse amor já mais poderá existir.

Mas é inevitável quando fecho meus olhos e assim te vejo,
doce como o perfume das rosas,
no qual jamais senti igual.

Com seu sorriso me fez a felicidade,
e com ela me contagiou,
tudo parece um sonho,
sonho... Que não mais quero acordar.

Mas temo sempre que acordo,
pois não a vejo mais,
como poderia alcançar o impossível?

Como poderei viver se já não vivo mais por mim mesmo,
mas vivo vagando em meio aos teus pensamentos.

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