terça-feira, 26 de abril de 2011

O sopro da saudade

Vivo o tempo todo a te imaginar,
mesmo não querendo pensar,
como posso arrancar a razão por tão forte paixão?

Os dias se passam as noites vem e vão,
mas ali ainda esta essa grande paixão,
até quando poderei suportar?

Por que mesmo de tão longe ainda vens me visitar?
Me tira as felicidades e me trazes as tristezas,
diferente de mim, me conheces...

Sabes meus pensamentos,
conheces meus medos,

e com apenas um olhar...
Crava essa flecha de tais dores,
que meu coração já nem se lembra mais qual saudade sua,
me doe mais...
A ilusão desses meus sonhos,
ou a razão de te-la perdido.

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