Não estava eu alegre a te esperar?
Como sempre voltaste a me entristecer...
E como uma singela flor quiseste reparar o erro que cometeste.
E bem devagar, aos poucos, sorrateiramente me diz as palavras ao ouvido,
da sua boca a mais bela canção, seduzindo me a negligenciar o erro cometido,
fato disposto ao passado presente,
futuro incerto, esperando o que há,
mas o que espera?
As lagrimas caem ao olhar,
aprisionou-me secretamente no mais vil esconderijo,
foste a loucura dando lugar ao medo,
em mim sinto profunda angustia,
a cada momento certo um seguro incerto.
Penso que foste apenas um sonho a mais,
corro tentando me libertar da ilusão,
sigo pra lugar algum,
adormeço na escravidão dos meus sonhos,
vejo o céu mas não há luz.
Então finjo mais uma vez,
como tudo sempre foi,
singela flor se entregaste aos olhos divinos,
esperando mais uma vez meu sono profundo.
Pois é, eu diria q é a vida... So sorry...
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